sexta-feira, 18 de abril de 2008


COMPLICAÇÕES DA PNEUMONIA



As conseqüências de uma pneumonia dependem muito da idade da pessoa acometida, do tipo de pneumonia e do estado geral de saúde anterior à pneumonia. As pessoas com doença cardíaca ou pulmonar prévias têm mais risco de complicações.
A complicação mais comum da pneumonia é o derrame pleural. Os pulmões são revestidos por duas membranas, as pleuras. O derrame pleural é o acúmulo de líquido entre essas membranas. Algumas vezes esse líquido pode se transformar em pus, que deverá ser drenado para o controle da infecção.
A bacteremia é uma complicação bastante grave da pneumonia, ocorre quando as bactérias alcançam o sangue, podendo se espalhar por todo o corpo, apresentando risco de vida. Bebês apresentam com frequencia esta quadro, quando a pneumonia não é tratada a tempo.
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quarta-feira, 16 de abril de 2008

RECOMENDAÇÕES/PREVENÇÃO


Não fume e não beba exageradamente;
Observe as instruções do fabricante para a manutenção do ar-condicionado em condições adequadas, limpado-o regularmente;
Não se exponha a mudanças bruscas de temperatura;
Procure atendimento médico para diagnóstico precoce de pneumonia, para diminuir a probabilidade de complicações.
Se tiver mais de 60 anos vacine-se contra a
gripe anualmente.
Está disponível também a vacina contra o pneumococo, o principal agente causador da pneumonia. Ela está indicada para pessoas com maior risco de adquirir a doença e de ter suas complicações: pessoas com doenças crônicas pulmonares, cardíacas, renais, diabéticas, residentes de asilos e pessoas com 60 anos ou mais;
Em pessoas acamadas e/ou com mais de 60 anos (que não realizam nenhuma atividade física) recomenda-se que se faça Tratamento Fisioterápico Preventivo (duas ou três sessões por semana), afim de manter uma boa condição pulmonar destes indivíduos.

TRATAMENTO

O tratamento das pneumonias requer o uso de antibióticos em caso de origem bacteriana ou fúngica e a melhora costuma ocorrer em três ou quatro dias. A internação hospitalar pode fazer-se necessária quando a pessoa é idosa, tem febre alta ou apresenta alterações clínicas decorrentes da própria pneumonia, tais como: comprometimento da função dos rins e da pressão arterial, dificuldade respiratória caracterizada pela baixa oxigenação do sangue porque o alvéolo está cheio de secreção e não funciona para a troca de gases.
Os principais
antibióticos usados são as chamadas Quinolonas Respiratórias, dentre as quais podemos citar como exemplo a moxifloxacina, a gatifloxacina e a levofloxacina.

sexta-feira, 11 de abril de 2008


EPIDEMIOLOGIA

No Brasil, as pneumonias foram a causa básica de 17.220 mortes na faixa etária de 65 anos ou mais, durante o ano de 1996. De acordo com o Serviço de Vigilância Epidemiológica da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), a taxa de hospitalização por gripe e pneumonia em idosos foi de 12,5 por 1.000 habitantes. Os dados de hospitalização do Sistema Único de Saúde (SUS) demonstram que a pneumonia é a terceira causa de internações entre indivíduos com 65 anos de idade ou mais, representando 6,8% do total de internações hospitalares no SUS, com um custo médio unitário de R$ 194,09. Em 1997, 17,8% das Autorizações de Internação Hospitalar (AIHs) foram decorrentes de doenças respiratórias agudas e pneumonia em idosos, representando um custo de R$99,7 milhões.

SINAIS E SINTOMAS

Febre Alta;
Tosse ;
Dor no Tórax;
Alterações da Pressão Arterial;
Confusão Mental;
Mal-estar generalizado;
Falta de Ar;
Secreção de muco purulento de cor amarelada ou esverdeada ou cor de tijolo, as vezes com rajas de sangue;
Toxemia; (Patol. Intoxicação resultante da ação de produtos bacterianos difundidos pela corrente circulatória).
Prostração.

FATORES DE RISCO

Idade Avançada/Idosos
Fumo: Provoca reação inflamatória que facilita a penetração de agentes infecciosos;
Álcool: Interfere no sistema imunológico e na capacidade de defesa do aparelho respiratório;
Ar-condicionado: deixa o ar muito seco, facilitando a infecção por vírus e bactérias;
Constipações mal curadas;
Mudanças bruscas de temperatura;
Alergias Respiratórias e Pneumoconioses;
Internações de longa data;
Insuficiência Cardíaca;
Colonização da Orofaringe;
Aspiração (micro e macro);
Cirrose Hepática;
Deficiência Nutricional;
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).